Mensagens

A mostrar mensagens de 2011

Voz Humana | Jean Cocteau

Imagem

Oscar Niemeyer - A vida é um sopro

Imagem

JÚLIO CARDOSO NO PALCO DA VIDA - 50 ANOS DE TEATRO | Exposição Teatro Campo Alegre

Imagem
JÚLIO CARDOSO NO PALCO DA VIDA - 50 ANOS DE TEATRO    Exposição sobre a Vida e Obra do Actor/Ençenador Júlio Cardoso, patente ao público no Teatro do Campo Alegre | Porto , encontra-se  tambem há  venda o livro com o mesmo título , cujo texto é de autoria do escritor António Rebordão Navarro.  O produto de venda do livro reverterá totalmente a favor da Casa do Artista do Norte.

A Menina do Mar | Sophia de Mello Breyner

Imagem

“A BAILARINA VAI ÀS COMPRAS” | JÚNIOR SAMPAIO | QUICO CADAVAL

Imagem
A Bailarina Vai às Compras releva um transexual de meia-idade a fazer um espectáculo performativo nos corredores do supermercado central de Tolaboa, sendo sucessivamente interrompido por telefonemas que o impedem de concretizar o seu objectivo. Com o carrinho repleto de necessidades básicas e impossibilitado de as pagar, ele percorre o supermercado de frente para trás a devolver às prateleiras todos os bens de consumo. A cada objecto que devolve à prateleira ele, a Bailarina, dá mais um passo no caminho incerto… Dança com as palavras num jogo de quem não tem nada a perder. Canta com o corpo em movimento, num jogo de quem não tem nada a ganhar. Da razão ao delírio, do bom senso ao grotesco, do trágico ao cómico, do clássico ao contemporâneo, da mulher ao homem, do sexo ao amor, do social ao íntimo a Bailarina fala, canta e dança pelos corredores de um supermercado até se recolher no sonho da arte que lhe permite continuar a viver neste mundo. Texto e dramaturgia JÚNIOR SAMPAIO E

3º Aniversário | Cine-Teatro Constantino Nery | Matosinhos

Imagem

Falácia | Carl Djerassi

Imagem

"Boom Bang" | Visões Úteis

Imagem
A crise veio para ficar e "Boom Bang" explica-lhe como tudo começou. Nesta adaptação de "The Power of Yes" de David Hare traça-se um divertido retrato da tragédia financeira que se abateu sobre nós. "Boom Bang" - Temporada Especial Cortes de Natal Fábrica Social / Cafetaria "Lugar de Sabores" Rua da Fábrica Social s/n | Porto de 13 Outubro a 4 de Novembro Quintas e Sextas Outubro -13 e 14, 20 e 21, 27 e 28 Novembro - 3 e 4 às 22h

Nicola Conte | CLUBBING OPTIMUS | OUTUBRO 2011 | Casa da Música | Porto

Imagem

FAST FORWARD 2011GMR Sonho Frustrado - melhor filme

Imagem

À PROCURA DE RICARDO III | Luis Mestre

Imagem
a partir de Ricardo III de William Shakespeare, com encenação de Luis Mestre Um homem aleijado e só, Ricardo, revisita os seus amores, traições à procura da punição final ou de um acto de contrição. (...) gostaria que me dissessem qual o estado do tempo. gostaria que me dissessem exactamente que tempo vai estar hoje. e que dia é hoje. ou ontem. é noite? é de noite? que noite é esta? é a noite de ontem, ou de anteontem? pausa está aí alguém? pausa curta gostaria que me trouxessem um copo de whisky puro. seria muito amável da vossa parte. um bom whisky puro. tragam-me whisky e sirvam-se. não gosto de beber sozinho. Com Antonio Duraes Teatro Nova Europa | 4 de novembro 2011 | Casa das artes |  V.N. Famalicão  

Falácia | Carl Djerassi

Imagem
Carl Djerassi , famoso químico e escritor norte-americano, assina o texto. Manuel João Monte, Professor Associado da Faculdade de Ciências da U.Porto (FCUP), fez a respectiva tradução para português*. A companhia Seiva Trupe dá-lhe corpo. É desta combinação que resulta “Falácia”, título da peça que, no próximo dia 28 de Outubro, vai ser levada à cena do Teatro do Campo Alegre,com direcção de Julio Cardoso. Inserida nas comemorações do Centenário da U.Porto e no programa preparado pelo Departamento de Química da Faculdade de Ciências da U.Porto para assinalar o Ano Internacional da Química (2011), “Falácia” aborda temas transversais abrangendo a Arte, a Ciência (em particular a química) e a Ética. Temas que, para lá do palco, serão reflectidos num conjunto de debates paralelos, co-organizados por Manuel João Monte e Zulmira Coelho Santos, Professora Associada da Faculdade de Letras da U.Porto (FLUP). Natural de Viena, mas naturalizado norte-americano, Carl Djerassi (1923 - ) é um q

We are NOT in the Moody`s | Moody`s, avalia isto!

Imagem

“Assim que Passarem Cinco Anos” | Federico García Lorca

Imagem
 A Companhia do Hotel Green Garden apresenta o espetáculo “Assim que Passarem Cinco Anos”, obra escrita em 1931 pelo poeta e dramaturgo espanhol Federico García Lorca antes de morrer e que expressa a passagem do tempo, através dos encontros e desencontros entre os personagens.Dirigida por Ivan Feijó, a peça mostra a história de uma vida que escorre pelas mãos, de um amor adiado versus a importância de viver plenamente o presente. A ilusão da espera e o irreparável do passado. A falência das relações humanas colocada em evidência.A Companhia escolheu a obra de García Lorca como manifestação do seu interesse primordial de expressão e re-ligação com o universo mítico arquetípico do teatro, priorizando a relação entre tempo e espaço cénico, os rituais enquanto processos teatrais e a poética da imagem. A montagem representa uma proposta artística que se relaciona intimamente com o universo do poeta espanhol.Assim Que Passarem Cinco Anos, em cena no Viga Espaço Cénico, São Paulo. O elenco co

Ferruccio Soleri | Ritratti di Commedia dell'Arte

Imagem
“Uma fonte de trepidação, de fascínio, de curiosidade infinita”, escreveu o encenador Giorgio Strehler a propósito da interpretação de Ferruccio Soleri em Arlequim, Servidor de Dois Amos de Carlo Goldoni. Um espectáculo histórico produzido pelo Piccolo Teatro di Milano, que haveria de consagrar o actor italiano no papel de embaixador itinerante e oficioso da memória da commedia dell’arte , uma forma de teatro popular improvisado que se impôs em Itália a partir da segunda metade do séc. XVI. Espécie de conferência encenada, Ritratti di commedia dell’arte é simultaneamente um acto de revisitação pedagógica e um gesto de celebração cénica desta riquíssima tradição. Partindo de textos anónimos, a que juntou outros que ele próprio escreveu em parceria com o dramaturgo Luigi Lunari , Ferruccio Soleri conta a história dos seus predecessores, recriando em palco a galeria de personagens características da commedia dell’arte , como o Pantaleão, Zanni, Brighella, o Doutor, o Capitão e o inevit

MEDITAÇÃO DO DUQUE DE GÂNDIA, Sophia de Mello Breyner Andresen - Rita Lo...

Imagem

José e Pilar - Trailer Oficial Portugal

Imagem

Guimarães 2012 Capital Europeia Cultura

Imagem

Fernando Pessoa por Joao Villaret- Tabacaria

Imagem

The Pritzker Architecture Prize | Eduardo Souto Moura

Imagem

FITEI 2011 | Porto | Portugal

Imagem

A Maior Flor do Mundo | José Saramago

Imagem

Imaginarius 2011 | Festival Internacional de Teatro de Rua

Imagem

À BEIRA DO FIM | Thomas Bernhard | Seiva Trupe | Teatro Campo Alegre | Porto

Imagem

Pina Bausch | Bamboo Blues | Teatro Nacional S.João | 6+7 Maio 2011

Imagem

Une Flûte Enchantée | Peter Brook

Imagem
Poderíamos começar por dizer que Peter Brook adaptou “livremente” a ópera A Flauta Mágica de Mozart, mas isso seria uma redundância para quem, como ele, construiu uma obra desassombradamente livre, indiferente a modas e escolas. Brook é um gigante porque ousou sempre trilhar o seu próprio caminho. No dicionário brookiano, “adaptar” pode ser um sinónimo de “reduzir”, e em Une Flûte Enchantée “reduzir” significa antes de tudo o mais recusar pesados e serôdios conceitos de ópera. Com Franck Krawczyk (músico que adaptou para piano a partitura de Mozart) e Marie-Hélène Estienne (colaboradora de longa data do encenador britânico, com quem condensou o libreto original de Emanuel Schikaneder), Peter Brook disse não à habitual panóplia de instrumentos e efeitos cénicos para nos restituir uma Flauta leve e efervescente, permitindo assim um acesso desimpedido à magia e à ternura da obra. Em Une Flûte Enchantée, confessam-nos, correram para Mozart de “braços abertos, com aquela impudência que esco

À BEIRA DO FIM | Thomas Bernhard

Imagem
Três irmãos ante a aposentação, celebram secretamente todos os anos o aniversário de um dos maiores assassinos da história, Himmler. Com um sentido de humor fantástico, Bernhard faz uma farsa da sociedade em que vivemos, do que está subjacente tantas vezes no ser humano e, às vezes, nas nossas democracias. Autor: Thomas Bernhard | Tradução: António Rebordão Navarro | Encenação: Júlio Cardoso | Assist. Encenação: António Pedro | Cenografia: José Carlos Barros | Luz: Julio Filipe | Figurinos: Cláudia Ribeiro | Actores: Lurdes Norberto, Mário Jacques, Paula Guedes A partir de 29|Abril - Seiva Trupe | Teatro Campo Alegre | Porto

MENSAGEM DO DIA MUNDIAL DO TEATRO DE 2011

Imagem
Este é o momento exacto para uma reflexão sobre o imenso potencial que o Teatro tem para mobilizar as comunidades e criar pontes entre as suas diferenças. Já, alguma vez, imaginaram que o Teatro pode ser uma ferramenta poderosa para a reconciliação e para a paz mundial? Enquanto as nações consomem enormes quantidades de dinheiro em missões de paz nas mais diversas áreas de conflitos violentos no mundo, dá-se pouca atenção ao Teatro como alternativa para a mediação e transformação de conflitos. Como podem todos os cidadãos da Terra alcançar a paz universal quando os instrumentos que se deveriam usar para tal são, aparentemente, usados para adquirir poderes externos e repressores? O Teatro, subtilmente, permeia a alma do Homem dominado pelo medo e desconfiança, alterando a imagem que têm de si mesmos e abrindo um mundo de alternativas para o indivíduo e, por consequência, para a comunidade. Ele pode dar um sentido à realidade de hoje, evitando um futuro incerto. O Teatro pode intervir

Exactamente Antunes - Jacinto Lucas Pires

Imagem
No âmbito do showcase Odisseia, reapresenta-se essa portuguesíssima variante de Ulisses que é Antunes, personagem inventada pelo artista plástico do modernismo que foi também poeta, ensaísta, dramaturgo, caricaturista, actor, bailarino: José Sobral de Almada Negreiros (1893-1970). Mas ao adaptar, reescrever e/ou reinventar esse peculiar “romance de aprendizagem” que é Nome de Guerra, Jacinto Lucas Pires transferiu para a cena não apenas o estreante Antunes, mas toda a sua luxuriante fauna: o experimentado D. Jorge, Judite – a tal que, de facto, não se chama assim –, a angelical Maria, o tio, o próprio Autor de fato-macaco e grandes “olhos almada-negreiristas”. Com encenação de Cristina Carvalhal e Nuno Carinhas , Exactamente Antunes será quase tudo e o seu contrário: comédia romântica, folhetim lisboeta, documentário social, musical americano, falso melodrama. Ou tão-só um teatro para experimentar a ingenuidade e o engenho de Almada – esse “menino com olhos de gigante”, nas palavr

A SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA

Imagem
Centro Cultural Vila Flor/Guimarães/17|mar|2011

"Missa do Galo" no Cine-Teatro Constantino Nery

Imagem

A Acácia Vermelha - Manuel Poppe

Imagem
Um Engenheiro é contratado por seis meses para ultimar um serviço em terras de África (São Tomé e Príncipe? Cabo Verde? Angola? Moçambique? ). Vive numa vivenda rodeada de todas as mordomias, com as gentes da terra que o mimam dia a dia. Uma jovem rapariga, Ednilza, relaciona-se com ele de uma forma mais efusiva e sonhadora. E dia a dia, o sonho vai aumentando, até chegar, friamente, a realidade, como sempre. Texto Manuel Poppe - Encenação Valdemar Santos - Interpretação Flávio Hamilton + Inah Santos + Miguel Rosas + Odete Môsso + Pedro Carvalho + Pedro Damião 3 a 13 de Março de 2011, na Sala Latino do Teatro de Sá da Bandeira - Porto.

Histórias de Família - Biljana Srbljanovic

Imagem
O Teatro Bisturi, apresenta Histórias de Família de Biljana Srbljanovic, com direcção de actores de Daniel Pinto. Com tradução de Maria do Céu Ribeiro e interpretação de Cátia Guedes, Cristovão Carvalheiro, Miguel Lemos e Rita Lagarto, Histórias de Família é uma visão mordaz e critica do nacionalismo sérvio e da sua pesada herança numa negra e irónica comédia trágica. "Todas as personagens desta peça são crianças. Conforme as necessidades da história, elas envelhecem e rejuvenescem. Às vezes, mudam de sexo. Não há razão para espanto. Os actores, em compensação, não são crianças. Nesta peça, são os adultos que fazem de crianças, que, por sua vez, fazem de adultos. Também não há razão para espanto. Haverá muitas outras razões para espanto. Os heróis desta peça não são os pobres, nem pelo seu carácter, nem pela sua vida quotidiana. São os cidadãos de um país em ruínas." Estúdio Zero, Rua do Heroísmo, nº 86,Porto,Fevereiro/2011

"Missa do galo" - Carlos Tê e Manel Paulo

Imagem
A Missa do Galo segue livremente a estrutura dramática e litúrgica duma missa católica romana. Inspira-se nas velhas Missas do Galo transmontanas com desgarradas assentes em motes do Evangelho, acompanhadas à concertina, aqui substituídas por canções. O galo desta missa é o Homem que ascendeu ao poleiro da ciência e da tecnologia e que, perante o espelho da sua admirável prosperidade, tem um assomo de melancolia ao perceber que, apesar de ter tudo, continua a padecer da inveja, da mesquinhez e da ganância. A missa recorre à metáfora central duma barca que atravessa a História num roteiro de factos e alertas contra os perigos da repetição e do esquecimento. Nesse percurso eucarístico, com vista à redenção e ao perdão, o galo tropeça num paradoxo: o conhecimento concedeu-lhe o livre-arbítrio que lhe permitiu emancipar-se do velho pai castigador, mas, ao mesmo tempo, depositou-lhe na alma uma momentânea nostalgia do tempo em que o Pai ralhava com ele pelos erros cometidos. Vê-se assim con

Alexandre Sequeira - Fotógrafo

Imagem
“Alexandre Sequeira é fotógrafo, mas costuma dizer que está muito mais interessado em pessoas do que em fotografias. A câmera é só um instrumento para se aproximar das pessoas. Num de seus projectos, passou 1 ano num vilarejo amazônico trabalhando como retratista da cidade. A maior parte dos seus fotografados nunca tinha visto sua imagem fotográfica antes.”

CICLO MANUEL POPPE

Imagem
CICLO MANUEL POPPE Colóquio ‘Aproximação do Teatro de Manuel Poppe’ Encenador Roberto Merino 25 de Fev . 18h | Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço . Guarda No próximo dia 25 de Fevereiro, 2011 pelas 18h, na sala Tempo e Poesia da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (Guarda), realiza-se o Colóquio “Aproximação do Teatro de Manuel Poppe”, proferido pelo Encenador Roberto Merino, Director da Licenciatura de Teatro – Interpretação e Encenação da ESAP. Esta actividade insere-se no Ciclo Manuel Poppe, da organização conjunta da Câmara Municipal da Guarda/Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço e do Teatro Municipal da Guarda.

Lixo Extraordinário - Vik Muniz

Imagem
“Filmado ao longo de quase dois anos, Lixo Extraordinário acompanha a visita do artista plástico Vik Muniz a um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis. O objetivo inicial de Muniz era “pintar” esses catadores com o lixo. No entanto, o trabalho com estes personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugestionados a imaginar suas vidas fora daquele ambiente.”

“Lost Banditos Theatre” - Teatro Campo Alegre

Imagem
“Lost Banditos Theatre” é uma companhia de teatro físico. Desenvolveram um estilo humorístico próprio que combina o clown, o burlesco e a improvisação. Nas suas representações é possível ver grandes, e muitas vezes subversivas, histórias plenas de mordacidade e humor que podem ser apreciadas em todas as idades. “As Loud as Silence” conta a história épica de uma rapariga à procura da sua própria voz. É também um projecto sobre as pessoas e a música - as pessoas que lutam por ser ouvidas e a música como fusão de diferentes caminhos, vidas e nacionalidades. Três histórias europeias interligadas cujos personagens procuram a liberdade. 18 e 19 de Fevereiro – 18 de Fevereiro – 10h30 e 15h00 (para público escolar mediante marcação prévia) 19 Fevereiro – 15h00 Teatro Campo Alegre / Porto

Entrada de Artistas 8.8 - Esap

Imagem
É um espetáculo baseado em textos escritos pelos alunos finalistas do Curso Superior de Teatro da ESAP. Os textos partiram de frases dadas pelo encenador como ponto de partida para uma dramaturgia na qual se privilegia o passar do tempo. Um grupo de atores chega às portas de uma sala de espetáculo e não pode entrar. Enquanto esperam, ensaiam e repetem frases retiradas das suas falas, aquelas que deverão mais tarde debitar em cena. O passar do tempo obriga-os a comer, a dormir e a realizar gestos e movimentos quotidianos. O tempo é, sem dúvida, o argumento, a trama e o tema deste espetáculo. Dramaturgia e Encenação: Roberto Merino Desenho de Luz: Julio Filipe Autores e intérpretes: Ana Ferreira, André Ramos, Bruno Leite, Fernando Soares, Gabriela Ribeiro, Inês Araújo, Juliana Pacheco, Mara Cazcarra, Marta Correia, Rafaela Santos, Teresa Saturnino 11 e 12 de fevereiro/2011 21h30 | M/12 Café-Concerto do Cine-Teatro Constantino Nery/Matosinhos

"Beckett - O Quê - Onde" - Teatro Plástico

Imagem
A peça "Beckett: O Quê -- Onde", a proposta do Teatro Plástico para rir "perdidamente de tudo o que atormenta o ser humano", sobe ao palco do Teatro Helena Sá e Costa (THSC), no Porto, a partir deste sábado dia 5 Fev/2011 Três anos depois de "Catástrofe", o teatro portuense volta a dedicar uma peça a Samuel Beckett, escolhendo, desta vez, partir de textos de diferentes géneros e fases, pouco representados e desconhecidos do grande público, para fazer uma retrospetiva da vida e obra do escritor. "Beckett: O Quê -- Onde" aborda o mundo do Prémio Nobel da Literatura de 1969 na sua múltipla dimensão teatral, poética e audiovisual, recuperando os "habitantes" preferidos do seu universo: opressores e oprimidos, vagabundos e miseráveis, cegos e paralíticos, dementes e alienados. Encenação Francisco Alves Actores - António Júlio, Daniel Pinto, Fernando Landeira e Nuno Simões

"Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente

Imagem
Será que a maledicência, o orgulho, a usura, a concupiscência, a venalidade, a petulância, o fundamentalismo, a inveja, a mesquinhez, o falso moralismo cristão… têm entrada directa no Paraíso? Ou terão de passar pelo Purgatório? Ou vão directamente ao Inferno? E a pé, de pulo ou voo? Aliás, onde fica e como designamos o Lugar onde estamos? E que paraíso buscamos? Uma revisão da CTB, em demanda da modernidade sobre o texto Vicentino e o prazer do jogo teatral. autor: Gil Vicente encenador: Rui Madeira actores: Alexandre Sá, André Laires, Carlos Feio, Jaime Soares, Lina Nóbrega, Rogério Boane, Solange Sá 7 a 9 de Fevereiro – 11h/15h 10 de Fevereiro – 15h/21h30 Theatro Circo/Braga

Júlio Cardoso - Prémio Veris

Imagem
MAIS UM GALARDÃO PARA JÚLIO CARDOSO Actor/Ençenador No passado sábado, dia 29 de Janeiro 2011, no Salão Nobre da Universidade Fernando Pessoa, foi entregue a Júlio Cardoso o Prémio Inovação, atribuído pelo Jornal Veris, cujo Juri foi constituído por: Dr. André Rubim Rangel - Dr. Artur Santos Silva - Mestre José Rodrigues e Dr.ª Maria Barros ...o Soares. Durante o acto, Manuel Oliveira, recebeu o galardão do ano 2009 e entregou o Prémio de 2010 (MÉRITO&CARREIRA) ao actor Ruy de Carvalho. Foram ainda entregues os seguintes Prémios nas respectivas categorias: - Francisca Cunha: Galardão Juventude - Ricardo Jorge Pinto e Nassalete Miranda: Galardão Jornalismo - Luís Braga da Cruz: Galardão Porto Sentido - P. Jardim Moreira: Galardão Filantropia - Manuel Pizarro: Galardão Saúde&Medicina - Rui Moreira: Galardão Economia - António Lobo Xavier: Galardão Direito&Justiça - Domingos Paciência: Galardão Desporto - José Marques dos Santos: Galardão Educação - D. Carlos Ximenes Belo:

Narrativas Brasileiras - Centro Português de Fotografia

Imagem
A exposição celebra os 6 anos de parceria entre o IPF (Instituto Português de Fotografia) e o Senac São Paulo. Durante este período foram diversas as mostras fotográficas, os intercâmbios, as bolsas para alunos, sendo que agora é a vez de apresentar imagens do Jornal O Estado de S. Paulo, um dos mais importantes meios de comunicação social do Brasil. Explorando as diversas possibilidades, técnica, estética e ética do fotojornalismo moderno, as fotografias tratam de temas clássicos dos jornais do país como desporto, política, quotidiano, retratos, cultura, natureza e cidades. No fotojornalismo é possível encontrarmos grande parte da construção da memória e consequentemente a nossa identidade. Do golo do jogo da final do campeonato ao nudismo na praia; da medalha olímpica à disputa indígena; da eleição da primeira mulher ao adeus ao seu mais popular presidente; da tragédia na favela à alegria da população ao ver pela primeira vez um televisor; da violência das grandes cidades à paz esp

ODISSEIA: Colóquio - De que falamos quando falamos da Odisseia?

Imagem
De que falamos quando falamos da Odisseia? Com coordenação de José Luís Ferreira,o TNSJ realiza no Mosteiro de São Bento da Vitória, nos dias 28 e 29 de Janeiro 2011, ODISSEIA: Colóquio - De que falamos quando falamos da Odisseia? Dos despojos de Tróia até regressar a Ítaca, Ulisses errou durante vinte anos. A sua viagem, feita de empreendimento e astúcia, de fado e perigo, de descidas ao inferno da verdade, de uma candura poética que resgata a mentira e a sedição, de um turvo olhar ocidental sobre o outro, é a fonte de todas as viagens, é o espelho vertiginoso onde, tal como Ulisses conta a sua viagem aos Feaces, nos transformamos nos narradores de nós próprios. Essa viagem é a Odisseia. Para a desbravar, convidamos um número apreciável de pessoas interessantes, que vêm dos universos da política, da filosofia, da criação artística, das universidades, de Portugal e do mundo lá fora. Desde as releituras da obra em tradução até à interpelação da criação artística nas areas da cidadania

"A praça" - Balleteatro

Imagem
«A praça» de Né Barros pelo Balleteatro "Em Vooum (1999) e No fly Zone (2000), trabalhos que contaram com a colaboração com o Daniel Blaufuks, o intérprete era o móbil da paisagem, desenhava o território e era território. O intérprete circulava ora num contínuo por um espaço construído com imagens de um exterior e de viagem (Vooum), o...ra num lugar fechado e assumidamente artificial (No Fly Zone). Neste novo projecto, a praça é um lugar especial de circulação, o lugar gerado por uma condição nómada, tal como o vídeo da praça exibido em cena. Na praça que atravessamos construímos um lugar ambulante. Representamos e somos representados. Somos a extensão da praça." 29-01-2011 | 21:30 | Cine Teatro Constantino Nery /Matosinhos/ Sala Principal

"José e Pilar" estreia em oito cidades de Espanha

Imagem
Depois de se ter tornado o documentário de um realizador português mais visto em Portugal e de atingir os 30 mil espectadores no Brasil, o filme "José e Pilar", de Miguel Gonçalves Mendes, estreia dia 28 de Janeiro, em oito cidades de Espanha, sendo o filme português com maior distribuição em Espanha até à data. Numa primeira fase o filme estreará em Madrid, Barcelona, Valencia, Valladolid, Salamanca, Lanzarote, Málaga, Granada e posteriormente noutras cidades. Produzido pela JumpCut, co-produzido pelos irmãos Almodóvar e pelo aclamado realizador da "Cidade de Deus", Fernando Meirelles, "José e Pilar" mostra a dimensão humana e ética do escritor português José Saramago no seu dia à dia partilhado com a sua esposa Pilar del Río. Um olhar sobre a vida de um dos grandes escritores do século XX e a confirmação que, como dizia Saramago, tudo pode ser contado de outra maneira. O filme teve a sua primeira exibição em território espanhol no Festival Internaciona

Workshop de Improviso com Alexandre Ferreira

Imagem
O improviso não obedece a guiões, cenas pré-definidas. Tudo é criado no momento e a partir de sugestões do público. A pertinência situa-se na capacidade do actor responder de forma criativa e rápida aos desafios propostos pela plateia. É tudo muito rápido, e impera a sensação de abismo, pois o que vem a seguir é uma verdadeira incógnita. Neste workshop. o actor expoe-se constantemente à resposta imediata, onde não tem tempo para pensar e onde o comando não está nele próprio, pois num minuto o jogo vira. Um workshop importante para quem está diariamente em palco e quer fazer do palco a sua vida! Incrições: bombarda566@gmail.com tlm: 968445740 / 914276881 Datas: Fim de semana: 29 e 30 de janeiro Sábado: 14h/19h Domingo: 14h/19h Rua Miguel Bombarda 566, 1º - Porto Alexandre Ferreira, frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa e, como bolseiro Fundação Calouste Gulbenkian, o The Lee Strasberg Theatre and Film Institute, em Nova Iorque. Como actor trabalhou, em Teatro

“PRODUTO” de Mark Ravenhill

Imagem
ASSÉDIO apresenta “PRODUTO” de Mark Ravenhill Incluido nas Noites do Rivoli, a Assédio – Associação de Ideias Obscuras apresenta no Pequeno Auditório do Teatro Rivoli a peça de teatro “Produto” de Mark Ravenhill. Com encenação de Rosa Quiroga e João Cardoso e interpretação deste último, “Produto” é um delírio que começa com Amy, uma j...ovem executiva de topo, vítima indirecta do atentado de 2001 às Torres Gémeas. Amy carrega a morte de Troy como uma ferida por estancar. De regresso a Londres depois de uma viagem de trabalho, Amy conhece Mohammed, um muçulmano misterioso que lhe oferece boleia e com quem rapidamente se envolve. Até descobrir que Mohammed integra um corpo de suicidas da Jihad cuja missão é fazer explodir alguns dos mais célebres monumentos europeus… 4 a 19 de Fevereiro Pequeno Auditório/Rivoli/Porto

Teleganza - Jorge Louraço Figueira

Imagem
TeleGanza mostra um rapaz, RAFA, que tenta fazer uma cascata de São João moderna e ganhar o concurso anual de cascatas, apesar da oposição da namorada, BÁRBARA, que não compreende a nobreza de tal ambição. A chegada de um desconhecido com algo de familiar, FRED, vem agravar a situação. BÁRBARA e FRED conseguem manipular RAFA e parecem levar a melhor, mudando o propósito final da cascata para melhor servir os interesses de ambos, até ao momento em que RAFA finalmente percebe quem é, o que quer, porque está ali e o que tem de fazer. Texto | Jorge Louraço Figueira Encenação | António Durães Interpretação | João Miguel Mota, Tânia Dinis e Tiago Correia De 14 a 30 de Janeiro no Estúdio Zero/Porto Terça a Sábado às 21h30 Domingo às 16h00

Projecto Embaixada do Teatro Brasileiro

Imagem
O projecto Embaixada do teatro brasileiro visa a expansão da cultura brasileira. É liderado pelo actor, encenador e dramaturgo Renato Borghi e tem o apoio do MINC - Ministério da Cultura do Brasil. A Embaixada tem transitado por capitais de 15 países de língua hispânica e portuguesa: Paraguai, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, México, República Dominicana, Cuba, Portugal, Espanha, Angola, Argentina, Chile e Uruguai, além de Manaus, no Brasil. As cidades entram em contacto com um panorama do Teatro Brasileiro Moderno através de oficinas e outras atividades. São trabalhadas peças de Nelson Rodrigues e Plínio Marcos sendo que, para os países de língua hispânica, as peças foram traduzidas para o espanhol, em versões inéditas.

Frágil - Teatro de Marionetas do Porto

Imagem
Uma coisa às vezes não é aquilo que ela é. Às vezes as coisas gostam de ser outras coisas, por exemplo de serem como as pessoas. Gostam de se mexer, de rir, de gostar e de não gostar. As pessoas/coisas e as coisas/pessoas servem para contar histórias. No mundo Frágil, há histórias pequenas e grandes. As coisas querem ser levadas para lugares que não conhecem, e fazem pequenas e grandes viagens. No mundo Frágil, há pessoas/coisas que procuram coisas/pessoas. Há segredos que não se desvendam, ou que ficam para desvendar, há um universo aberto e fechado. Há coisas que saem de dentro de outras coisas. No mundo Frágil as regras não são o que são, são regras de imaginação! Encenação e cenografia João Paulo Seara Cardoso e colectivo BALLETEATRO AUDITÓRIO/Porto Praça 9 de Abril, 76 -(Jardim de Arca d'Água)

1974 - Teatro Meridional

Imagem
O Teatro Meridional avista Portugal do alto de um promontório, o ano de 1974, ponto a partir do qual é possível, entre continuidades e rupturas, esboçar um antes e um depois na nossa história contemporânea. O Estado Novo, o 25 de Abril, a integração europeia e a “normalidade democrática” – matéria exposta para indagar, de uma forma mais evocativa do que ilustrativa, essa abstracção que leva o nome de “identidade portuguesa”. E como vem sendo habitual no trabalho deste colectivo (recordemos Para Além do Tejo e Por Detrás dos Montes), essa indagação faz-se por via de uma contida e expressiva rede de gestos e músicas, que quase prescinde da palavra para comunicar. Onze actores contam então com o corpo o tempo e o modo deste país eternamente adiado, levantando pequenas fábulas sobre a “efemeridade da utopia”, para pegarmos nas palavras do encenador Miguel Seabra, esse superlativo orquestrador de sentidos. Encenação Miguel Seabra/interpretação Carla Galvão, Cláudia Andrade, David Pereira Ba