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A mostrar mensagens de janeiro, 2011

Júlio Cardoso - Prémio Veris

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MAIS UM GALARDÃO PARA JÚLIO CARDOSO Actor/Ençenador No passado sábado, dia 29 de Janeiro 2011, no Salão Nobre da Universidade Fernando Pessoa, foi entregue a Júlio Cardoso o Prémio Inovação, atribuído pelo Jornal Veris, cujo Juri foi constituído por: Dr. André Rubim Rangel - Dr. Artur Santos Silva - Mestre José Rodrigues e Dr.ª Maria Barros ...o Soares. Durante o acto, Manuel Oliveira, recebeu o galardão do ano 2009 e entregou o Prémio de 2010 (MÉRITO&CARREIRA) ao actor Ruy de Carvalho. Foram ainda entregues os seguintes Prémios nas respectivas categorias: - Francisca Cunha: Galardão Juventude - Ricardo Jorge Pinto e Nassalete Miranda: Galardão Jornalismo - Luís Braga da Cruz: Galardão Porto Sentido - P. Jardim Moreira: Galardão Filantropia - Manuel Pizarro: Galardão Saúde&Medicina - Rui Moreira: Galardão Economia - António Lobo Xavier: Galardão Direito&Justiça - Domingos Paciência: Galardão Desporto - José Marques dos Santos: Galardão Educação - D. Carlos Ximenes Belo:

Narrativas Brasileiras - Centro Português de Fotografia

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A exposição celebra os 6 anos de parceria entre o IPF (Instituto Português de Fotografia) e o Senac São Paulo. Durante este período foram diversas as mostras fotográficas, os intercâmbios, as bolsas para alunos, sendo que agora é a vez de apresentar imagens do Jornal O Estado de S. Paulo, um dos mais importantes meios de comunicação social do Brasil. Explorando as diversas possibilidades, técnica, estética e ética do fotojornalismo moderno, as fotografias tratam de temas clássicos dos jornais do país como desporto, política, quotidiano, retratos, cultura, natureza e cidades. No fotojornalismo é possível encontrarmos grande parte da construção da memória e consequentemente a nossa identidade. Do golo do jogo da final do campeonato ao nudismo na praia; da medalha olímpica à disputa indígena; da eleição da primeira mulher ao adeus ao seu mais popular presidente; da tragédia na favela à alegria da população ao ver pela primeira vez um televisor; da violência das grandes cidades à paz esp

ODISSEIA: Colóquio - De que falamos quando falamos da Odisseia?

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De que falamos quando falamos da Odisseia? Com coordenação de José Luís Ferreira,o TNSJ realiza no Mosteiro de São Bento da Vitória, nos dias 28 e 29 de Janeiro 2011, ODISSEIA: Colóquio - De que falamos quando falamos da Odisseia? Dos despojos de Tróia até regressar a Ítaca, Ulisses errou durante vinte anos. A sua viagem, feita de empreendimento e astúcia, de fado e perigo, de descidas ao inferno da verdade, de uma candura poética que resgata a mentira e a sedição, de um turvo olhar ocidental sobre o outro, é a fonte de todas as viagens, é o espelho vertiginoso onde, tal como Ulisses conta a sua viagem aos Feaces, nos transformamos nos narradores de nós próprios. Essa viagem é a Odisseia. Para a desbravar, convidamos um número apreciável de pessoas interessantes, que vêm dos universos da política, da filosofia, da criação artística, das universidades, de Portugal e do mundo lá fora. Desde as releituras da obra em tradução até à interpelação da criação artística nas areas da cidadania

"A praça" - Balleteatro

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«A praça» de Né Barros pelo Balleteatro "Em Vooum (1999) e No fly Zone (2000), trabalhos que contaram com a colaboração com o Daniel Blaufuks, o intérprete era o móbil da paisagem, desenhava o território e era território. O intérprete circulava ora num contínuo por um espaço construído com imagens de um exterior e de viagem (Vooum), o...ra num lugar fechado e assumidamente artificial (No Fly Zone). Neste novo projecto, a praça é um lugar especial de circulação, o lugar gerado por uma condição nómada, tal como o vídeo da praça exibido em cena. Na praça que atravessamos construímos um lugar ambulante. Representamos e somos representados. Somos a extensão da praça." 29-01-2011 | 21:30 | Cine Teatro Constantino Nery /Matosinhos/ Sala Principal

"José e Pilar" estreia em oito cidades de Espanha

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Depois de se ter tornado o documentário de um realizador português mais visto em Portugal e de atingir os 30 mil espectadores no Brasil, o filme "José e Pilar", de Miguel Gonçalves Mendes, estreia dia 28 de Janeiro, em oito cidades de Espanha, sendo o filme português com maior distribuição em Espanha até à data. Numa primeira fase o filme estreará em Madrid, Barcelona, Valencia, Valladolid, Salamanca, Lanzarote, Málaga, Granada e posteriormente noutras cidades. Produzido pela JumpCut, co-produzido pelos irmãos Almodóvar e pelo aclamado realizador da "Cidade de Deus", Fernando Meirelles, "José e Pilar" mostra a dimensão humana e ética do escritor português José Saramago no seu dia à dia partilhado com a sua esposa Pilar del Río. Um olhar sobre a vida de um dos grandes escritores do século XX e a confirmação que, como dizia Saramago, tudo pode ser contado de outra maneira. O filme teve a sua primeira exibição em território espanhol no Festival Internaciona

Workshop de Improviso com Alexandre Ferreira

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O improviso não obedece a guiões, cenas pré-definidas. Tudo é criado no momento e a partir de sugestões do público. A pertinência situa-se na capacidade do actor responder de forma criativa e rápida aos desafios propostos pela plateia. É tudo muito rápido, e impera a sensação de abismo, pois o que vem a seguir é uma verdadeira incógnita. Neste workshop. o actor expoe-se constantemente à resposta imediata, onde não tem tempo para pensar e onde o comando não está nele próprio, pois num minuto o jogo vira. Um workshop importante para quem está diariamente em palco e quer fazer do palco a sua vida! Incrições: bombarda566@gmail.com tlm: 968445740 / 914276881 Datas: Fim de semana: 29 e 30 de janeiro Sábado: 14h/19h Domingo: 14h/19h Rua Miguel Bombarda 566, 1º - Porto Alexandre Ferreira, frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa e, como bolseiro Fundação Calouste Gulbenkian, o The Lee Strasberg Theatre and Film Institute, em Nova Iorque. Como actor trabalhou, em Teatro

“PRODUTO” de Mark Ravenhill

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ASSÉDIO apresenta “PRODUTO” de Mark Ravenhill Incluido nas Noites do Rivoli, a Assédio – Associação de Ideias Obscuras apresenta no Pequeno Auditório do Teatro Rivoli a peça de teatro “Produto” de Mark Ravenhill. Com encenação de Rosa Quiroga e João Cardoso e interpretação deste último, “Produto” é um delírio que começa com Amy, uma j...ovem executiva de topo, vítima indirecta do atentado de 2001 às Torres Gémeas. Amy carrega a morte de Troy como uma ferida por estancar. De regresso a Londres depois de uma viagem de trabalho, Amy conhece Mohammed, um muçulmano misterioso que lhe oferece boleia e com quem rapidamente se envolve. Até descobrir que Mohammed integra um corpo de suicidas da Jihad cuja missão é fazer explodir alguns dos mais célebres monumentos europeus… 4 a 19 de Fevereiro Pequeno Auditório/Rivoli/Porto

Teleganza - Jorge Louraço Figueira

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TeleGanza mostra um rapaz, RAFA, que tenta fazer uma cascata de São João moderna e ganhar o concurso anual de cascatas, apesar da oposição da namorada, BÁRBARA, que não compreende a nobreza de tal ambição. A chegada de um desconhecido com algo de familiar, FRED, vem agravar a situação. BÁRBARA e FRED conseguem manipular RAFA e parecem levar a melhor, mudando o propósito final da cascata para melhor servir os interesses de ambos, até ao momento em que RAFA finalmente percebe quem é, o que quer, porque está ali e o que tem de fazer. Texto | Jorge Louraço Figueira Encenação | António Durães Interpretação | João Miguel Mota, Tânia Dinis e Tiago Correia De 14 a 30 de Janeiro no Estúdio Zero/Porto Terça a Sábado às 21h30 Domingo às 16h00

Projecto Embaixada do Teatro Brasileiro

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O projecto Embaixada do teatro brasileiro visa a expansão da cultura brasileira. É liderado pelo actor, encenador e dramaturgo Renato Borghi e tem o apoio do MINC - Ministério da Cultura do Brasil. A Embaixada tem transitado por capitais de 15 países de língua hispânica e portuguesa: Paraguai, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, México, República Dominicana, Cuba, Portugal, Espanha, Angola, Argentina, Chile e Uruguai, além de Manaus, no Brasil. As cidades entram em contacto com um panorama do Teatro Brasileiro Moderno através de oficinas e outras atividades. São trabalhadas peças de Nelson Rodrigues e Plínio Marcos sendo que, para os países de língua hispânica, as peças foram traduzidas para o espanhol, em versões inéditas.

Frágil - Teatro de Marionetas do Porto

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Uma coisa às vezes não é aquilo que ela é. Às vezes as coisas gostam de ser outras coisas, por exemplo de serem como as pessoas. Gostam de se mexer, de rir, de gostar e de não gostar. As pessoas/coisas e as coisas/pessoas servem para contar histórias. No mundo Frágil, há histórias pequenas e grandes. As coisas querem ser levadas para lugares que não conhecem, e fazem pequenas e grandes viagens. No mundo Frágil, há pessoas/coisas que procuram coisas/pessoas. Há segredos que não se desvendam, ou que ficam para desvendar, há um universo aberto e fechado. Há coisas que saem de dentro de outras coisas. No mundo Frágil as regras não são o que são, são regras de imaginação! Encenação e cenografia João Paulo Seara Cardoso e colectivo BALLETEATRO AUDITÓRIO/Porto Praça 9 de Abril, 76 -(Jardim de Arca d'Água)

1974 - Teatro Meridional

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O Teatro Meridional avista Portugal do alto de um promontório, o ano de 1974, ponto a partir do qual é possível, entre continuidades e rupturas, esboçar um antes e um depois na nossa história contemporânea. O Estado Novo, o 25 de Abril, a integração europeia e a “normalidade democrática” – matéria exposta para indagar, de uma forma mais evocativa do que ilustrativa, essa abstracção que leva o nome de “identidade portuguesa”. E como vem sendo habitual no trabalho deste colectivo (recordemos Para Além do Tejo e Por Detrás dos Montes), essa indagação faz-se por via de uma contida e expressiva rede de gestos e músicas, que quase prescinde da palavra para comunicar. Onze actores contam então com o corpo o tempo e o modo deste país eternamente adiado, levantando pequenas fábulas sobre a “efemeridade da utopia”, para pegarmos nas palavras do encenador Miguel Seabra, esse superlativo orquestrador de sentidos. Encenação Miguel Seabra/interpretação Carla Galvão, Cláudia Andrade, David Pereira Ba